Silêncio
Silêncio
Fui calado pela vida
O gosto amargo de inúmeras e sucessivas derrotas
Juntou meus lábios e me silenciou.
Não tenho mais palavras doces que me amparem.
Nenhum eufemismo apagará o caos dessas hipérboles.
Fui calado pela vida
À frente do abandono, finalmente desisti da luta.
Antigas horas alegres agora parecem sonhos.
Terão sido sonhos os momentos que vivemos?
Poderemos viver os momentos que ainda não sonhei?
Fui calado pela vida
Não haverá respostas se as perguntas não forem feitas.
E sempre que as perguntei tive que ignorar as respostas.
Seus suaves eufemismos maldosos me deixaram exposto.
Meu desespero hiperbólico solitário me deixou exposto demais.
Fui calado pela vida
Sem dedos ou mãos ou braços ou rosto para tocar.
Sem brigas ou carinhos ou abraços para me confortar.
Abandono precipitado e acelerado no abismo interno da minha alma.
Passo silencioso, distante e solitário na direção da noite.
Fui calado pela vida
Pelas ausências, pelas presenças, pela falta de você,
Pelo amor, pelo abandono final, pela dor,
Pela razão de viver, por você, por meu anjo negro,
Por tudo o que poderia ter sido e não foi, silêncio.
Henrique Rochelle Meneghini
Fui calado pela vida
O gosto amargo de inúmeras e sucessivas derrotas
Juntou meus lábios e me silenciou.
Não tenho mais palavras doces que me amparem.
Nenhum eufemismo apagará o caos dessas hipérboles.
Fui calado pela vida
À frente do abandono, finalmente desisti da luta.
Antigas horas alegres agora parecem sonhos.
Terão sido sonhos os momentos que vivemos?
Poderemos viver os momentos que ainda não sonhei?
Fui calado pela vida
Não haverá respostas se as perguntas não forem feitas.
E sempre que as perguntei tive que ignorar as respostas.
Seus suaves eufemismos maldosos me deixaram exposto.
Meu desespero hiperbólico solitário me deixou exposto demais.
Fui calado pela vida
Sem dedos ou mãos ou braços ou rosto para tocar.
Sem brigas ou carinhos ou abraços para me confortar.
Abandono precipitado e acelerado no abismo interno da minha alma.
Passo silencioso, distante e solitário na direção da noite.
Fui calado pela vida
Pelas ausências, pelas presenças, pela falta de você,
Pelo amor, pelo abandono final, pela dor,
Pela razão de viver, por você, por meu anjo negro,
Por tudo o que poderia ter sido e não foi, silêncio.
Henrique Rochelle Meneghini
4 Comments:
gostei da poesia biskate
te amo
=***
vo le o resto agora
huhauhiuahiuahiuahiuahuahuihaui....olha soh...eu vou elogiar e vai ficar gravado pra vc naum falar q eu sempre falo 'tah legal henrique" e depois vo embora!!!e definitimente eu naum faço cara feia quando leio!!!mas chegando as elogios...perfeito como sempre...mto linda...se um dia eu crescer quero ser como vc....na verdade naum....mas meio parecida....em alguns aspectos...naum vou falar quais ...mas eles existem....assim como o pessoal do discovery diz q as gazelas fazem sexo....hauihaihauiha....ai q tristeza....depois eu conto o q eu vi!!!
te amooooo!!!:*********************
o.o ... estou sem comentários, perfeito, me identifico mt com sua poesia... =~
Oi meu bem...........
Olha num esquenta com papa naum viu! kkk Ele é meio fora mas é gente boa!hihikkkkkk......
E tb até que ele se esforça pra estar sempre atualizado, até aprendeu com um amigo seu que num se fala mais belê........kkkkkkkkkk , ai ke ele vai me matar.....Bom eu continuo com o meu (jóia) sem bele, bacana, legal, seja lá como vcs falem,affff hikkkkkkkkk , quanta besteira.......TE AMO.EU SEI KE CONTINUO LINDA ASSIM MESMO!KKKKKK
MADRASTA MALVADA
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